quarta-feira, 9 de abril de 2014

REFÉM DA REDE SOCIAL



Refém de rede social: Facebook

Atire a primeira pedra quem ainda não se rendeu ou se sentiu refém da rede social. Não adianta negar. Email tornou-se obsoleto. As pessoas, amigos, clientes, empresas (a grade maioria) não mandam mais e-mails. Tudo vem pela rede social, sejam propagandas, postagens, flyer, recados abertos os menos compromissados ou não comprometedores e   descontraídos, ou por inbox, os mais pessoais.

Não importa de que maneira ou modo for, quando começamos a ver nossos recados acabamos nos rendendo as postagens dos amigos, e assim, o tempo passa e não percebemos o total de tempo que gastamos apenas para ver o que era um “simples recado”. Pois é, assim como uma droga, a rede social chega devagarinho e vai aos poucos nos contaminando, “conquistando” e nos viciando.

Da mesma forma que vemos as postagens dos amigos e amigos dos amigos, começamos a sentir a necessidade de também colocar nossos pensamentos, ideias e acontecimentos pessoais ou sociais, políticos e até divulgação de trabalho e por ai vai.

Muitos fatores são positivos na rede social. Aproxima-nos das pessoas e parentes distantes. É interativa, rápida, nossas questões e dúvidas (trabalhos escolares, universitários, cursos etc.) são rapidamente respondidas até mesmo por pessoas que necessariamente não é “amiga”(o), pois de alguma forma alguém multiplica nossa questão.

Por outro lado, o fator negativo é que, um comentário, atitude, brincadeiras, postagens ou vídeo de mau gosto, cai no gosto popular e se propaga mais rápido que um flash de um relâmpago e podemos magoar, ou difamar uma pessoa tão rápida que não tem conserto “a posteriori”. Portanto, devemos sempre ser cuidadosos com nossas curtições e compartilhamentos ou postagens, para não termos que nos arrepender de atos impensados.
Ismenia Woyame psicóloga psicoterapeuta.

 

 

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